OS CRUCIFIXOS DO JUDICIÁRIO GAÚCHO
Católicos do Rio Grande do Sul estão se mobilizando para reverter a decisão da Justiça gaúcha de retirar os crucifixos e símbolos religiosos dos espaços públicos dos prédios do judiciário local. A Associação dos Juristas Católicos do estado entrou com uma representação no Conselho da Magistratura do Tribunal de Justiça pedindo a volta dos crucifixos nesses espaços.
O arcebispo de Porto Alegre, Dom Dadeus Grings, contou que foi procurado por muitas pessoas que ficaram chocadas com a decisão e ressaltou que o assunto não é uma questão da Igreja, mas sim da sociedade.
“Estão tirando símbolos da sociedade brasileira que tem uma tradição e o Tribunal teve por mais de cem anos esses crucifixos e os próprios magistrados colocaram lá, não foi a Igreja que colocou”, disse.
O arcebispo informou ainda que o assunto foi discutido em uma reunião com empresários católicos e que a decisão afeta o próprio povo. “Eles querem atingir a Igreja, é claro, mas não é ela que está sendo atingida, e sim o povo. É tirar nossa cultura brasileira”. Ele destacou, porém, que só vai esclarecer a opinião pública a respeito de uma questão religiosa do povo, a atuação deve ser dos leigos.
A ação para reverter a decisão da Justiça gaúcha partiu da Associação dos Juristas Católicos. Com isso, Dom Dadeus explicou que está havendo uma reação do público em geral, tanto dos leigos como também do próprio judiciário.
Ele exemplificou contando que mais de um magistrado considerou a decisão prematura e não vai retirar o crucifixo. “Então já há até, digamos, uma revolta interna e com isso o judiciário vai sair mais conspurcado porque, diante da opinião pública, ele mostra que está de costas para o povo brasileiro, que é profundamente religioso”, explicou o arcebispo.
Com relação à possibilidade da decisão ser revertida, Dom Dadeus se mostrou otimista. “Eu acho que sim. Há uma reação forte da opinião pública e diariamente aparecem manifestações quanto a essa retirada dos crucifixos”.
Sobre os trabalhos que a Igreja vai desenvolver em relação a esses tipos de manifestação, o arcebispo de Porto Alegre esclareceu que o primeiro passo é deixar bem claro que não se trata de uma questão da Igreja, mas sim da própria sociedade. Ele destacou que a sociedade tem o direito ter suas próprias manifestações e que o poder constituído deve respeitar essa postura.
“A cruz é um símbolo universal do amor, da paz então nós temos que preservar esses valores que nós temos. Daqui a pouco vão querer tirar o domingo também, que é o dia do Senhor”, disse.
Dom Dadeus deixou ainda uma mensagem de orientação aos cristãos sobre a forma como devem agir frente a situações como essa. O arcebispo disse que os cristãos devem lutar por sua identificação, pela manifestação externa de poder ter os sinais da sua religiosidade na sua cidade. Ele completou dizendo que a decisão contraria o princípio da democracia vigente no país.
“O Brasil é um país católico democrático, agora, com esse gesto, o judiciário mostrou que não é democrático, ele é discriminatório e aí nós temos que defender nossa cultura”, finalizou.
Fonte: Portal Canção Nova
O Movimento de Cursilhos e Cristandade está presente na Paróquia Nossa Senhora da Glória, de Novo Itacolomi, desde a década de 70, atuando nas diversas Pastorais de nossa Paróquia. Pelo Movimento já passaram adultos, jovens e adolescentes, que tiveram o seu encontro pessoal com o Jesus Cristo. O Movimento procura a todos os instantes e em todos os momentos mostrar que Jesus, e somente Ele, é o Caminho a Verdade e a Vida! SHALOM!!!!
quinta-feira, 22 de março de 2012
Evangelho.
EVANGELHO DO DIA - 22/03/12
O testemunho te Jesus - Jo 5, 31-47
Naquele tempo, disse Jesus aos judeus: "Se eu der testemunho de mim mesmo, meu testemunho não vale. Mas há um outro que dá testemunho de mim, e eu sei que o testemunho que ele dá de mim é verdadeiro. Vós mandastes mensageiros a João, e ele deu testemunho da verdade. Eu, porém, não dependo do testemunho de um ser humano. Mas falo assim para a vossa Salvação. João era uma lâmpada que estava acesa e a brilhar, e vós com prazer vos alegrastes por um tempo com a sua luz. Mas eu tenho um testemunho maior que o de João; as obras que o Pai me concedeu realizar. As obras que eu faço dão testemunho de mim, mostrando que o Pai me enviou. E também o Pai que me enviou dá testemunho a meu favor. Vós nunca ouvistes sua voz, nem vistes sua face, e sua palavra não encontrou morada em vós, pois não acreditais naquele que ele enviou. Vós examinais as escrituras, pensando que nelas possuís a vida eterna. No entanto, as escrituras dão testemunho de mim, mas não quereis vir a mim para ter a vida eterna! Eu não recebo a glória que vem dos homens. Mas eu sei que não tendes em vós o amor de Deus. Eu vim em nome do meu Pai, e vós não me recebeis. Mas, se um outro viesse em seu próprio nome, a este vós o receberíeis. Como podereis acreditar, vós que recebeis glória uns dos outros e não buscais a glória que vem do único Deus? Não penseis que eu vos acusarei diante do Pai. Há alguém que vos acusa: Moisés, no qual colocais a vossa esperança. Se acreditásseis em Moisés, também acreditaríeis em mim, pois foi a respeito de mim que ele escreveu. Mas se não acreditais nos seus escritos, como acreditareis então nas minhas palavras?"
COMENTANDO O EVANGELHO: O Pai dá testemunho de Jesus
O sentimento de pertença ao Pai e a consciência de tê-lo a seu favor eram fundamentais na vida de Jesus. Afinal, ele não tinha nenhuma instituição a quem apelar para justificar sua ação. Não pertencia a nenhum dos partidos religiosos da época. Não era de família sacerdotal. Nem se apresentava com o título de rabi. Falando em termos humanos, Jesus era totalmente independente. Por conseguinte, seus inimigos não sabiam como classificá-lo e careciam de pistas para interpretar seu modo de proceder.
Na perspectiva do Filho de Deus, tudo se passava de maneira diferente. Ele tinha consciência de contar com o apoio do Pai em tudo quanto fazia. Por fidelidade a ele, sentia-se movido a ir adiante, sem retroceder, dispensando o reconhecimento e a glória do mundo. Bastava o que lhe era oferecido pelo Pai.
Todavia, Jesus não se prevaleceu de sua condição de enviado. A fidelidade ao querer do Pai norteou seu agir. Nada mais lhe interessava, senão ser reconhecido como fiel pelo Pai.
Apesar das adversidades, sentia-se motivado a seguir adiante. Além do Pai, as Escrituras também o apoiavam. Nelas encontrava luzes que justificavam o rumo dado à sua vida. E não tinha dúvida de estar no caminho certo. Ele não corria o risco de agir como um impostor, que evoca Deus para, no fundo, impor sua vontade.
ORAÇÃO
Senhor Jesus, creio que o Pai testemunha a teu favor, e quero também colocar-me do teu lado.
O testemunho te Jesus - Jo 5, 31-47
Naquele tempo, disse Jesus aos judeus: "Se eu der testemunho de mim mesmo, meu testemunho não vale. Mas há um outro que dá testemunho de mim, e eu sei que o testemunho que ele dá de mim é verdadeiro. Vós mandastes mensageiros a João, e ele deu testemunho da verdade. Eu, porém, não dependo do testemunho de um ser humano. Mas falo assim para a vossa Salvação. João era uma lâmpada que estava acesa e a brilhar, e vós com prazer vos alegrastes por um tempo com a sua luz. Mas eu tenho um testemunho maior que o de João; as obras que o Pai me concedeu realizar. As obras que eu faço dão testemunho de mim, mostrando que o Pai me enviou. E também o Pai que me enviou dá testemunho a meu favor. Vós nunca ouvistes sua voz, nem vistes sua face, e sua palavra não encontrou morada em vós, pois não acreditais naquele que ele enviou. Vós examinais as escrituras, pensando que nelas possuís a vida eterna. No entanto, as escrituras dão testemunho de mim, mas não quereis vir a mim para ter a vida eterna! Eu não recebo a glória que vem dos homens. Mas eu sei que não tendes em vós o amor de Deus. Eu vim em nome do meu Pai, e vós não me recebeis. Mas, se um outro viesse em seu próprio nome, a este vós o receberíeis. Como podereis acreditar, vós que recebeis glória uns dos outros e não buscais a glória que vem do único Deus? Não penseis que eu vos acusarei diante do Pai. Há alguém que vos acusa: Moisés, no qual colocais a vossa esperança. Se acreditásseis em Moisés, também acreditaríeis em mim, pois foi a respeito de mim que ele escreveu. Mas se não acreditais nos seus escritos, como acreditareis então nas minhas palavras?"
COMENTANDO O EVANGELHO: O Pai dá testemunho de Jesus
O sentimento de pertença ao Pai e a consciência de tê-lo a seu favor eram fundamentais na vida de Jesus. Afinal, ele não tinha nenhuma instituição a quem apelar para justificar sua ação. Não pertencia a nenhum dos partidos religiosos da época. Não era de família sacerdotal. Nem se apresentava com o título de rabi. Falando em termos humanos, Jesus era totalmente independente. Por conseguinte, seus inimigos não sabiam como classificá-lo e careciam de pistas para interpretar seu modo de proceder.
Na perspectiva do Filho de Deus, tudo se passava de maneira diferente. Ele tinha consciência de contar com o apoio do Pai em tudo quanto fazia. Por fidelidade a ele, sentia-se movido a ir adiante, sem retroceder, dispensando o reconhecimento e a glória do mundo. Bastava o que lhe era oferecido pelo Pai.
Todavia, Jesus não se prevaleceu de sua condição de enviado. A fidelidade ao querer do Pai norteou seu agir. Nada mais lhe interessava, senão ser reconhecido como fiel pelo Pai.
Apesar das adversidades, sentia-se motivado a seguir adiante. Além do Pai, as Escrituras também o apoiavam. Nelas encontrava luzes que justificavam o rumo dado à sua vida. E não tinha dúvida de estar no caminho certo. Ele não corria o risco de agir como um impostor, que evoca Deus para, no fundo, impor sua vontade.
ORAÇÃO
Senhor Jesus, creio que o Pai testemunha a teu favor, e quero também colocar-me do teu lado.
quarta-feira, 21 de março de 2012
Evangelho.
Autoridade de Jesus - Jo 5,17-30
Naquele tempo, Jesus respondeu aos judeus:
- Meu Pai trabalha sempre, portanto também eu trabalho.
Então, os judeus ainda mais procuravam matá-lo, porque, além de violar o sábado, chamava Deus o seu Pai, fazendo-se, assim, igual a Deus.
Tomando a palavra, Jesus disse aos judeus:
- Em verdade, em verdade vos digo, o Filho não pode fazer nada por si mesmo; ele faz apenas o que vê o Pai fazer. O que o Pai faz, o Filho o faz também. O Pai ama o Filho e lhe mostra tudo o que ele mesmo faz. E lhe mostrará obras maiores ainda, de modo que ficareis admirados. Assim como o Pai ressuscita os mortos e lhes dá a vida, o Filho também dá a vida a quem ele quer. De fato, o Pai não julga ninguém, mas ele deu ao Filho o poder de julgar, para que todos honrem o Filho, assim como honram o Pai. Quem não honra o Filho, também não honra o Pai que o enviou. Em verdade, em verdade vos digo, quem ouve a minha palavra e crê naquele que me enviou, possui a vida eterna. Não será condenado, pois já passou da morte para a vida. Em verdade, em verdade, eu vos digo: está chegando a hora, e já chegou, em que os mortos ouvirão a voz do Filho de Deus e os que a ouvirem, viverão. Porque, assim como o Pai possui a vida em si mesmo, do mesmo modo
concedeu ao Filho possuir a vida em si mesmo. Além disso, deu-lhe o poder de julgar, pois ele é o Filho do Homem. Não fiqueis admirados com isso, porque vai chegar a hora, em que todos os que estão nos túmulos ouvirão a voz do Filho e sairão: aqueles que fizeram o bem ressuscitarão para a vida; e aqueles que praticaram o mal, para a condenação. Eu não posso fazer nada por mim mesmo. Eu julgo conforme o que escuto, e meu julgamento é justo, porque não procuro fazer a minha vontade, mas a vontade daquele que me enviou.
COMENTANDO O EVANGELHO: Jesus, unido com o pai
A liberdade e a familiaridade com que Jesus se referia a Deus incomodavam seus inimigos. Era-lhes insuportável ouvir Jesus chamá-lo de Pai e afirmar sua unidade profunda com o ele, e perceber em sua ação indicações de que, realmente, ele possuía algo próprio de Deus. Caso contrário, seu agir seria inexplicável. Os inimigos decidiram, então, eliminar o Mestre por não suportarem sua presença.
Jesus não minimizou o problema. Sem titubear, proclamou sua radical dependência do Pai, de quem procedia e sob cuja orientação agia. O Pai outorgou-lhe o direito de comunicar vida e confiou-lhe todo o julgamento. Portanto, todas as pessoas, inclusive os adversários de Jesus, estavam na dependência de seu julgamento. Ele haveria de julgar concedendo vida a quem praticou o bem e castigando a quem praticou o mal.
Os que se opunham ao Mestre, que ficassem atentos. Indispor-se contra ele, significava indispor-se contra o próprio Deus. Opção terrivelmente perigosa!
O alerta de Jesus não surtiu efeito. Antes, só fez aumentar a ira de seus opositores e torná-los cada vez mais determinados a levar a cabo o seu intento. A cegueira tirou-lhes a capacidade de discernir. Por isso, quanto mais Jesus tentava alertá-los para a insanidade de seu projeto, tanto mais insistiam em colocá-lo em prática. O tempo daria razão a Jesus.
ORAÇÃO
Senhor Jesus, faze-me compreender que tua união com o Pai prepara o caminho para que também eu viva em comunhão com ele.
Naquele tempo, Jesus respondeu aos judeus:
- Meu Pai trabalha sempre, portanto também eu trabalho.
Então, os judeus ainda mais procuravam matá-lo, porque, além de violar o sábado, chamava Deus o seu Pai, fazendo-se, assim, igual a Deus.
Tomando a palavra, Jesus disse aos judeus:
- Em verdade, em verdade vos digo, o Filho não pode fazer nada por si mesmo; ele faz apenas o que vê o Pai fazer. O que o Pai faz, o Filho o faz também. O Pai ama o Filho e lhe mostra tudo o que ele mesmo faz. E lhe mostrará obras maiores ainda, de modo que ficareis admirados. Assim como o Pai ressuscita os mortos e lhes dá a vida, o Filho também dá a vida a quem ele quer. De fato, o Pai não julga ninguém, mas ele deu ao Filho o poder de julgar, para que todos honrem o Filho, assim como honram o Pai. Quem não honra o Filho, também não honra o Pai que o enviou. Em verdade, em verdade vos digo, quem ouve a minha palavra e crê naquele que me enviou, possui a vida eterna. Não será condenado, pois já passou da morte para a vida. Em verdade, em verdade, eu vos digo: está chegando a hora, e já chegou, em que os mortos ouvirão a voz do Filho de Deus e os que a ouvirem, viverão. Porque, assim como o Pai possui a vida em si mesmo, do mesmo modo
concedeu ao Filho possuir a vida em si mesmo. Além disso, deu-lhe o poder de julgar, pois ele é o Filho do Homem. Não fiqueis admirados com isso, porque vai chegar a hora, em que todos os que estão nos túmulos ouvirão a voz do Filho e sairão: aqueles que fizeram o bem ressuscitarão para a vida; e aqueles que praticaram o mal, para a condenação. Eu não posso fazer nada por mim mesmo. Eu julgo conforme o que escuto, e meu julgamento é justo, porque não procuro fazer a minha vontade, mas a vontade daquele que me enviou.
COMENTANDO O EVANGELHO: Jesus, unido com o pai
A liberdade e a familiaridade com que Jesus se referia a Deus incomodavam seus inimigos. Era-lhes insuportável ouvir Jesus chamá-lo de Pai e afirmar sua unidade profunda com o ele, e perceber em sua ação indicações de que, realmente, ele possuía algo próprio de Deus. Caso contrário, seu agir seria inexplicável. Os inimigos decidiram, então, eliminar o Mestre por não suportarem sua presença.
Jesus não minimizou o problema. Sem titubear, proclamou sua radical dependência do Pai, de quem procedia e sob cuja orientação agia. O Pai outorgou-lhe o direito de comunicar vida e confiou-lhe todo o julgamento. Portanto, todas as pessoas, inclusive os adversários de Jesus, estavam na dependência de seu julgamento. Ele haveria de julgar concedendo vida a quem praticou o bem e castigando a quem praticou o mal.
Os que se opunham ao Mestre, que ficassem atentos. Indispor-se contra ele, significava indispor-se contra o próprio Deus. Opção terrivelmente perigosa!
O alerta de Jesus não surtiu efeito. Antes, só fez aumentar a ira de seus opositores e torná-los cada vez mais determinados a levar a cabo o seu intento. A cegueira tirou-lhes a capacidade de discernir. Por isso, quanto mais Jesus tentava alertá-los para a insanidade de seu projeto, tanto mais insistiam em colocá-lo em prática. O tempo daria razão a Jesus.
ORAÇÃO
Senhor Jesus, faze-me compreender que tua união com o Pai prepara o caminho para que também eu viva em comunhão com ele.
154º Cursilho Masculino Adulto
Olá amigos Cursilhistas,
Aconteceu neste final de semana de 16 a 18/03/2012 o nosso 154º Cursilho Masculino e foi muito abençoado, estiveram participando pela nossa comunidade Paroquial o Donizete (Muzenga), Heliton (Tozinho), Anderson, Denis Felisbino e o Luis Carlos, que continuem perseverando em seu Quarto dia, especialmente pela participação dos nossos Padres durante as Confissões. São novos 61 Cursilhistas na Nossa Diocese.
Coordenação: Elson Lemunche Tazawa, Base: Alexandre Aparecido Batista
Diretor Espiritual: Pe Marcos Antonio Teixeira. Coordenador Cozinha: Marcio Adriano Martinelli, Cozinheiro: Alberto Magno da Silva. A todos que trabalharam nosso muito obrigado e que Deus na sua infinita misericordia derrame abundantes graças sobre todos pelo trabalho de Evangelização!
Shalom!
Fonte - Edna Cristina Mantovani Borges
Coordenadora MCC Apucarana
quinta-feira, 15 de março de 2012
Evangelho.
EVANGELHO DO DIA - 15/03/12
Jesus e Beelzebu - Lc 11, 14-23
Naquele tempo, Jesus estava expulsando um demônio que era mudo. Quando o demônio saiu, o mudo começou a falar, e as multidões ficaram admiradas. Alguns, porém, disseram: “É pelo poder de Beelzebu, o chefe dos demônios, que ele expulsa os demônios”. Outros, para tentar Jesus, pediam-lhe um sinal do céu.
Mas, conhecendo seus pensamentos, ele disse-lhes:
- Todo reino dividido internamente será destruído; cairá uma casa sobre a outra. Ora, se até Satanás está dividido internamente, como poderá manter-se o seu reino? Pois dizeis que é pelo poder de Beelzebu que eu expulso os demônios. Se é pelo poder de Beelzebu que eu expulso os demônios, pelo poder de quem então vossos discípulos os expulsam? Por isso, eles mesmos serão vossos juízes. Mas, se é pelo dedo de Deus que eu expulso os demônios, é porque o Reino de Deus já chegou até vós. Quando um homem forte e bem armado guarda o próprio terreno, seus bens estão seguros. Mas, quando chega um mais forte do que ele e o vence, arranca-lhe a armadura em que confiava e distribui os despojos. Quem não está comigo é contra mim; e quem não recolhe comigo espalha.
COMENTANDO O EVANGELHO: O Reino está entre nós
A presença do Reino de Deus na história da humanidade revelava-se no poder de Jesus de expulsar os demônios, libertando todo ser humano desse poder opressor. Essa libertação significava a retomada do senhorio de Deus na vida de quem era dominado pelo maligno, possibilitando-lhe, novamente, a vivência do amor e da solidariedade.
Jesus personificava o Reino de Deus na medida em que estava todo centrado no Pai, cujas obras buscava realizar. Em suas ações, revelava-se “o dedo de Deus” na vida de tantas pessoas privadas de sua dignidade.
Contudo, isto não era evidente! Só quem estava sintonizado com Jesus tinha condições de perceber Deus agindo por meio dele. Caso contrário, corria-se o risco de interpretá-lo mal e fazê-lo objeto de falsas acusações.
Foi o que aconteceu quando o acusaram de agir com o poder de Belzebu, o chefe dos demônios. Ou quando exigiam dele sinais sempre mais mirabolantes, como prova da autenticidade do seu messianismo.
O fato de ser incompreendido não impedia Jesus de seguir adiante. Movia-o somente a consciência de dever ser fiel ao Pai. Por isso, não cessava de dar testemunho do amor que Deus derramava sobre a humanidade.
ORAÇÃO
Pai, transforma-me em instrumento de teu amor misericordioso, a exemplo de Jesus. Por onde eu passar, possa ser testemunha de que teu Reino já chegou para nós.
Jesus e Beelzebu - Lc 11, 14-23
Naquele tempo, Jesus estava expulsando um demônio que era mudo. Quando o demônio saiu, o mudo começou a falar, e as multidões ficaram admiradas. Alguns, porém, disseram: “É pelo poder de Beelzebu, o chefe dos demônios, que ele expulsa os demônios”. Outros, para tentar Jesus, pediam-lhe um sinal do céu.
Mas, conhecendo seus pensamentos, ele disse-lhes:
- Todo reino dividido internamente será destruído; cairá uma casa sobre a outra. Ora, se até Satanás está dividido internamente, como poderá manter-se o seu reino? Pois dizeis que é pelo poder de Beelzebu que eu expulso os demônios. Se é pelo poder de Beelzebu que eu expulso os demônios, pelo poder de quem então vossos discípulos os expulsam? Por isso, eles mesmos serão vossos juízes. Mas, se é pelo dedo de Deus que eu expulso os demônios, é porque o Reino de Deus já chegou até vós. Quando um homem forte e bem armado guarda o próprio terreno, seus bens estão seguros. Mas, quando chega um mais forte do que ele e o vence, arranca-lhe a armadura em que confiava e distribui os despojos. Quem não está comigo é contra mim; e quem não recolhe comigo espalha.
COMENTANDO O EVANGELHO: O Reino está entre nós
A presença do Reino de Deus na história da humanidade revelava-se no poder de Jesus de expulsar os demônios, libertando todo ser humano desse poder opressor. Essa libertação significava a retomada do senhorio de Deus na vida de quem era dominado pelo maligno, possibilitando-lhe, novamente, a vivência do amor e da solidariedade.
Jesus personificava o Reino de Deus na medida em que estava todo centrado no Pai, cujas obras buscava realizar. Em suas ações, revelava-se “o dedo de Deus” na vida de tantas pessoas privadas de sua dignidade.
Contudo, isto não era evidente! Só quem estava sintonizado com Jesus tinha condições de perceber Deus agindo por meio dele. Caso contrário, corria-se o risco de interpretá-lo mal e fazê-lo objeto de falsas acusações.
Foi o que aconteceu quando o acusaram de agir com o poder de Belzebu, o chefe dos demônios. Ou quando exigiam dele sinais sempre mais mirabolantes, como prova da autenticidade do seu messianismo.
O fato de ser incompreendido não impedia Jesus de seguir adiante. Movia-o somente a consciência de dever ser fiel ao Pai. Por isso, não cessava de dar testemunho do amor que Deus derramava sobre a humanidade.
ORAÇÃO
Pai, transforma-me em instrumento de teu amor misericordioso, a exemplo de Jesus. Por onde eu passar, possa ser testemunha de que teu Reino já chegou para nós.
terça-feira, 13 de março de 2012
Escola Itinerante
Bom dia amigos Cursilhistas e o forte Shalom a todos. Este final de semana passado tivemos a Escola Jovem Itinerante aqui em Novo Itacolomi, com a presença de diversas Paróquias de nosso Decanato. Foram momentos de muita alegria e descontração. Esteve partilhando a Palavra de Deus conosco o Paulinho de Sabaudia, que nos fez uma reflexão do Evanvelho de João, capítulo 21, com uma colocação essencial de abandonarmos o Homem Velho, como fez Pedro. Após as reflexões do Paulinho foi feita a passagem da imagem de São Paulo Apóstolo aos Jovens Cursilhistas de Rio Bom, que na oportunidade já ficou marcada a próxima escola que será no dia 08/07/2012. Deixamos aqui nosso agadecimento a todos que alí estiveram participando desta escola e já contamos com a presença de todos em Rio Bom. Deixemos a Chama de Cristo acesa em nossos corações! Shalom! E até a próxima.
Evangelho.
EVANGELHO DO DIA - 13/03/12
O Perdão - Mt 18, 21-35
Naquele tempo, Pedro dirigiu-se a Jesus perguntando:
- Senhor, quantas vezes devo perdoar, se meu irmão pecar contra mim? Até sete vezes?
Jesus respondeu:
- Digo-te, não até sete vezes, mas até setenta vezes sete vezes. O Reino dos Céus é, portanto, como um rei que resolveu ajustar contas com seus servos. Quando começou o ajuste, trouxeram-lhe um que lhe devia uma fortuna inimaginável. Como o servo não tivesse com que pagar, o senhor mandou que fosse vendido como escravo, junto com a mulher, os filhos e tudo o que possuía, para pagar a dívida. O servo, porém, prostrou-se diante dele pedindo: “Tem paciência comigo, e eu te pagarei tudo”. Diante disso, o senhor teve compaixão, soltou o servo e perdoou-lhe a dívida. Ao sair dali, aquele servo encontrou um dos seus companheiros que lhe devia uma quantia irrisória. Ele o agarrou e começou a sufocá-lo, dizendo: “Paga o que me deves”. O companheiro, caindo-lhe aos pés, suplicava: “Tem paciência comigo, e eu te pagarei”. Mas o servo não quis saber. Saiu e mandou jogá-lo na prisão, até que pagasse o que estava devendo. Quando viram o que havia acontecido, os outros servos ficaram muito sentidos, procuraram o senhor e lhe contaram tudo. Então o senhor mandou chamar aquele servo e lhe disse: “Servo malvado, eu te perdoei toda a tua dívida, porque me suplicaste. Não devias tu também ter compaixão do teu companheiro, como eu tive compaixão de ti?” O senhor se irritou e mandou entregar aquele servo para ser castigado, até que pagasse toda a sua dívida. É assim que o meu Pai que está nos céus fará convosco, se cada um não perdoar de coração ao seu irmão. PALAVRA DA SALVAÇÃO!
O Perdão - Mt 18, 21-35
Naquele tempo, Pedro dirigiu-se a Jesus perguntando:
- Senhor, quantas vezes devo perdoar, se meu irmão pecar contra mim? Até sete vezes?
Jesus respondeu:
- Digo-te, não até sete vezes, mas até setenta vezes sete vezes. O Reino dos Céus é, portanto, como um rei que resolveu ajustar contas com seus servos. Quando começou o ajuste, trouxeram-lhe um que lhe devia uma fortuna inimaginável. Como o servo não tivesse com que pagar, o senhor mandou que fosse vendido como escravo, junto com a mulher, os filhos e tudo o que possuía, para pagar a dívida. O servo, porém, prostrou-se diante dele pedindo: “Tem paciência comigo, e eu te pagarei tudo”. Diante disso, o senhor teve compaixão, soltou o servo e perdoou-lhe a dívida. Ao sair dali, aquele servo encontrou um dos seus companheiros que lhe devia uma quantia irrisória. Ele o agarrou e começou a sufocá-lo, dizendo: “Paga o que me deves”. O companheiro, caindo-lhe aos pés, suplicava: “Tem paciência comigo, e eu te pagarei”. Mas o servo não quis saber. Saiu e mandou jogá-lo na prisão, até que pagasse o que estava devendo. Quando viram o que havia acontecido, os outros servos ficaram muito sentidos, procuraram o senhor e lhe contaram tudo. Então o senhor mandou chamar aquele servo e lhe disse: “Servo malvado, eu te perdoei toda a tua dívida, porque me suplicaste. Não devias tu também ter compaixão do teu companheiro, como eu tive compaixão de ti?” O senhor se irritou e mandou entregar aquele servo para ser castigado, até que pagasse toda a sua dívida. É assim que o meu Pai que está nos céus fará convosco, se cada um não perdoar de coração ao seu irmão. PALAVRA DA SALVAÇÃO!
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