sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

Evangelho do dia.

EVANGELHO DO DIA - 21/12/12

Visita a Isabel - Lc 1, 39-45

Naqueles dias, Maria partiu apressadamente para a região montanhosa, dirigindo-se a uma cidade de Judá. Ela entrou na casa de Zacarias e saudou Isabel. Quando Isabel ouviu a saudação de Maria, a criança pulou de alegria em seu ventre, e Isabel ficou cheia de Espírito Santo. 
Com voz forte, ela exclamou: “Bendita és tu entre as mulheres e bendito é o fruto do teu ventre! Como mereço que a mãe do meu Senhor venha me visitar? Logo que a tua saudação ressoou nos meus ouvidos, o menino pulou de alegria no meu ventre. Ditosa aquela que acreditou, pois o que lhe foi dito da parte do Senhor será cumprido!”

COMENTANDO O EVANGELHO: Bendita entre as mulheres

A visita de Maria a Isabel revelou traços importantes da personalidade da mãe do Messias Jesus. Ao levantar-se e ir às pressas até a Judéia, para servir a uma parenta necessitada de sua ajuda, Maria demonstrou sua disponibilidade para servir, sem interpor nenhum obstáculo: viagem longa, caminho perigoso, sua gravidez. Muito menos, julgou que a condição de mãe do Messias a colocava numa situação de superioridade. Com toda simplicidade, ela se pôs a caminho, para servir.

A saudação de Isabel sublinhou o quanto Maria era querida por Deus. Era uma mulher abençoada e trazia, no ventre, um ser igualmente abençoado. Por conseguinte, portadora e penhor de bênçãos. Donde a alegria de João Batista, ainda no ventre materno, quando do encontro com a mãe de Jesus. Esta era bem-aventurada, sobretudo por ser mulher de fé, capaz de acreditar no cumprimento de tudo o que lhe fora dito da parte do Senhor.

As palavras de Isabel foram inspiradas. Explicitaram, perfeitamente bem, o que se passava com Maria. Talvez, a própria mãe de Jesus não compreendesse as reais dimensões de sua relação com Deus. Sua simplicidade a impedia de se ter em grande conta. Sua condição de mãe do Senhor não mudou a idéia que fazia de si mesma. A servidora de Deus estava ali para servir à parenta necessitada. Uma coisa implicava a outra.

ORAÇÃO

Senhor Jesus, ajuda-me a compreender a bem-aventurança aplicada a Maria, que se fez servidora de Deus e dos irmãos

quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

Evangelho do dia!

EVANGELHO DO DIA - 20/12/12

Anúncio do nascimento de Jesus - Lc 1, 26-38

No sexto mês, o anjo Gabriel foi enviado por Deus a uma cidade da Galiléia, chamada Nazaré, a uma virgem compromissada com um homem de nome José, da casa de Davi. A virgem se chamava Maria. 
O anjo entrou onde ela estava e disse: 
- Alegra-te, cheia de graça! O Senhor está contigo. 
Ela ficou muito confusa com estas palavras e começou a pensar qual seria o significado da saudação. O anjo, então, disse: 
- Não tenhas medo, Maria! Encontraste graça junto de Deus. Conceberás e darás à luz um filho, e lhe porás o nome de Jesus. Ele será grande; será chamado Filho do Altíssimo, e o Senhor Deus lhe dará o trono de Davi, seu pai. Ele reinará para sempre sobre a descendência de Jacó, e o seu reino não terá fim.
Maria, então, perguntou ao anjo: 
- Como acontecerá isso, já que eu não convivo com um homem? 
O anjo respondeu: 
- O Espírito descerá sobre ti, e o poder do Altíssimo te cobrirá com a sua sombra. Por isso, o menino-santo que vai nascer será chamado Filho de Deus. Também Isabel, tua parenta, concebeu um filho na sua velhice. Este já é o sexto mês daquela que era chamada estéril, pois para Deus nada é impossível. 
Maria disse: 
- Eis aqui a serva do Senhor! Aconteça-me segundo a tua palavra. 
E o anjo retirou-se.

COMENTANDO O EVANGELHO: Eis a serva do Senhor

Maria ocupou um lugar de destaque no advento da salvação, aceitando acolher a proposta de Deus de assumir a maternidade do Messias Jesus. A escolha de Maria não se explica, no plano humano. Era uma jovem, já prometida em casamento a um descendente da casa de Davi. Não pertencia a nenhuma família nobre e rica, e habitava numa cidade escondida e mal-afamada. Não passava por sua mente ligar-se, de algum modo, ao Messias. Humanamente falando, ela não possuía os requisitos necessários para ser mãe do Salvador.

O diálogo de Maria com o anjo revelou a imagem que ela fazia de si mesma, bem como o que Deus pensava a respeito dela. Da parte de Deus, era considerada repleta de graça, amada por ele, bendita entre todas as mulheres. Em outras palavras, possuidora dos requisitos necessários para ser colaboradora de seu plano de salvação. Este requeria alguém totalmente disponível para Deus, despojado de si mesmo e dos próprios interesses, e disposto a assumir uma missão superior a tudo que se possa imaginar.

Maria, por sua vez, tinha consciência de suas limitações. Não podia imaginar que Deus a tivesse em tão alta conta. Não conseguia conciliar a concepção do Messias com o fato de não ter conhecido homem algum. Estava longe de compreender o que significa conceber por obra do Espírito Santo. Contudo, como se sabia serva, não receou aceitar cegamente o projeto de Deus.

ORAÇÃO

Senhor Jesus, que eu me deixe modelar pelo exemplo de Maria, a serva humilde que se fez capaz de assumir, com total disponibilidade, o projeto de Deus.

quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

Evangelho do Dia.

Anúncio do nascimento de João Batista - Lc 1, 5-25

No tempo de Herodes, rei da Judéia, havia um sacerdote, chamado Zacarias, da classe de Abias. Sua esposa era descendente de Aarão e chamava-se Isabel. Ambos eram justos diante de Deus e cumpriam fielmente todos os mandamentos e preceitos do Senhor. Não tinham filhos, pois Isabel era estéril, e os dois eram de idade avançada.
Ao exercer as funções sacerdotais diante de Deus, quando era a vez de sua classe, conforme o costume dos sacerdotes, Zacarias foi sorteado para entrar no Santuário do Senhor e fazer a oferenda do incenso. Nessa hora do incenso, todo o povo estava em oração, do lado de fora. Apareceu-lhe, então, o anjo do Senhor, de pé, à direita do altar do incenso. Quando Zacarias o viu, ficou perturbado e cheio de medo. O anjo lhe disse:
- Não tenhas medo, Zacarias, porque o Senhor ouviu o teu pedido. Isabel, tua esposa, vai te dar um filho, e tu lhe porás o nome de João. Ficarás alegre e feliz, e muitos se alegrarão com seu nascimento. Ele será grande diante do Senhor. Não beberá vinho nem bebida fermentada; e, desde o ventre da mãe, ficará cheio de Espírito Santo. Ele reconduzirá muitos dos filhos de Israel ao Senhor, seu Deus. Caminhará à frente deles, com o espírito e o poder de Elias, para fazer voltar o coração dos pais aos filhos e os rebeldes, à sabedoria dos justos; e para preparar um povo bem disposto para o Senhor.
Zacarias disse ao anjo:
- Como posso ter certeza disso? Estou velho e minha esposa já tem uma idade avançada.
O anjo respondeu-lhe:
- Eu sou Gabriel, aquele que está sempre na presença de Deus. Eu fui enviado para falar contigo e anunciar-te esta boa nova. E agora ficarás mudo e não poderás falar até o dia em que estas coisas acontecerem, porque não acreditaste nas minhas palavras, que se cumprirão no tempo certo.
O povo estava esperando Zacarias e se admirava com sua demora no Santuário. Quando saiu, ele não podia falar, e perceberam que ele teve uma visão no Santuário. Zacarias se comunicava com eles por meio de gestos e permanecia mudo. 
Passados os dias do seu serviço litúrgico, ele voltou para casa. Algum tempo depois, sua esposa Isabel ficou grávida e permaneceu escondida durante cinco meses. Ela dizia:
- Assim o Senhor fez comigo nestes dias: ele dignou-se acabar com a minha vergonha diante das pessoas.

OMENTANDO O EVANGELHO: A oração atendida

Zacarias serviu-se da ocasião oferecida pelo serviço sacerdotal desempenhado no templo de Jerusalém para abrir seu coração a Deus, confessando-lhe a angústia de morrer sem deixar descendência. Sendo ele e sua mulher de idade avançada, com o agravante da esterilidade de Isabel, seria ingênuo imaginar que alguma novidade pudesse acontecer. Restava-lhes somente conformar-se com o opróbrio que lhes competia suportar.

O sofrimento do casal Zacarias e Isabel tinha tudo a ver com o sofrimento do justo. Ambos eram irrepreensíveis na sua conduta religiosa. Nem um só mandamento ou preceito escapava de seu empenho de fidelidade a Deus. Por que, então, se abatera sobre eles a maldição de estarem fadados a morrer sem deixar descendência?

A oração do justo, feita do mais profundo de sua dor, foi devidamente ouvida por Deus. O anjo do Senhor anuncia a Zacarias o nascimento de um filho, ao qual será dado o nome de João. Repleto do Espírito Santo, ser-lhe-ia confiada uma missão grandiosa: reconduzir os filhos de Israel para Deus, de modo a prepará-los para acolher a salvação que Deus reservara à humanidade, por meio de seu Messias.

A superação da ignomínia dos justos - Zacarias e Isabel - foi além de suas expectativas. A misericórdia que lhes fora manifestada era um aspecto da benevolência mais ampla que o Pai reservara a toda a humanidade.

ORAÇÃO

Pai, atendendo à oração de Zacarias, manifestaste tua misericórdia para com o justo sofredor. Sê também benévolo diante das nossas angústias.

terça-feira, 18 de dezembro de 2012

Jesus, humildemente reclinado no presépio.

“Natal é vida que nasce. Natal é Cristo que vem. Nós somos o seu presépio e a nossa casa é Belém”.
O refrão deste cântico natalino ressoa aos nossos ouvidos, sinalizando que o Natal se aproxima. E, mais uma vez somos, por um lado pressionados a correr para as compras e, por outro, atraídos por um valor maior, que é motivado pela fé: caminhar ao encontro de Jesus. Realmente, o Natal pode ser visto sob essas duas vertentes. Qual é a que mais nos satisfaz verdadeiramente? Os presentes são passageiros e logo se acabam. Jesus, no entanto, permanece para sempre.
Natal é Jesus e somente com ele, nele e por ele podemos celebrar satisfatoriamente esta festa, que é celebrada no mundo inteiro. Vamos usufruir deste tempo de graça espiritual, que o Senhor nos oferece, e comemorar o dom mais precioso e fundamental de nossa fé: Jesus Cristo, o Filho de Deus, nascido da Virgem Maria para nos salvar.
Como é importante neste momento o dom da fé! Somente pela fé seremos capazes de celebrar esta festa natalina com espírito cristão, onde nos revestiremos dos valores que estão bem acima do consumismo, que acaba por influenciar-nos drasticamente. Nosso Senhor já nos alertara sobre isso, quando disse: “Velai sobre vós mesmos, para que os vossos corações não se tornem pesados com o excesso do comer, com a embriaguez e com as preocupações da vida” (Lc 21, 34). Muitos acabam ficando só com esta dimensão da festa de Cristo, e esquecem o essencial que é Jesus, humildemente reclinado no presépio.
Aproveitemos bem este tempo de Natal, para manter nosso “olhar fixo sobre Jesus Cristo, «autor e consumador da fé» (Hb 12, 2): n’Ele encontra plena realização toda a ânsia e anélito do coração humano. A alegria do amor, a resposta ao drama da tribulação e do sofrimento, a força do perdão face à ofensa recebida e a vitória da vida sobre o vazio da morte, tudo isto encontra plena realização no mistério da sua Encarnação, do seu fazer-Se homem, do partilhar conosco a fragilidade humana para a transformar com a força da sua ressurreição. N’Ele, morto e ressuscitado para a nossa salvação, encontram plena luz os exemplos de fé que marcaram estes dois mil anos da nossa história de salvação” (Porta Fidei, 13).
Ao contemplarmos Jesus, humildemente reclinado no presépio com Maria e José, oremos para que nossa diocese, paróquias, comunidades, diaconias, grupos de vivência e famílias sejam lugares propícios para que muitos possam aproximar-se de Cristo, nele acreditar e dele tornar-se discípulos missionários.
A todos, desejo um Natal abundantemente abençoado!

Dom Celso A. Marchiori
Bispo de Apucarana

Dom Alberto Taveira Corrêa

QUE DEVEMOS FAZER?

Sempre que irrompe diante de nossos olhos a novidade, surgem com ela as interrogações e as provocações a uma reação. Os fatos mais corriqueiros, positivos ou negativos, podem ser compreendidos como sinais que pedem nossa resposta, tanto que um mínimo de consciência pessoal e social causa indignação quando se espalha a indiferença e a insensibilidade. Passar pela rua e ver um acidente de trânsito suscita curiosidade, dela se vai à pergunta sobre as causas, verifica-se a ocorrência de ajuda às pessoas envolvidas, provoca-se a coragem para parar e perguntar se se pode fazer algo. É um processo que pode durar segundos ou horas, mas faz parte de nossa humanidade desejar envolver-se e participar, responder com gestos concretos aos fatos que nos cercam.

Diante do fato mais significativo de toda a história, o mistério do Verbo de Deus encarnado, em torno do qual gira o tempo, não é possível ficar indiferentes. Ao preparar a estrada do mundo e dos corações para a manifestação de Jesus Cristo, seu precursor João Batista (Lc 3,10-18) suscitou na multidão a pergunta que muda a vida: “Que devemos fazer?” Nos tempos que correm, quando a humanidade deve, pela duomilésima décima segunda vez dizer “bem vindo” ao Menino de Belém de Judá, nosso Senhor Jesus Cristo, Redentor da humanidade, repete-se a mesma interrogação. Das respostas dadas por João Batista, colhemos indicações precisas e atuais.

Prepara-se a vinda de Jesus e se estabelece o clima para com ele conviver, quando quem “tiver duas túnicas, dê uma a quem não tem; e quem tiver comida, faça o mesmo!” Existem no mundo recursos para uma vida digna de todos os seus habitantes. A natureza pode oferecer o necessário para alimentar sua população. São conceitos de uma “demografia” diferente, que parte da partilha e da comunhão, semelhante à coleta feita por São Paulo: “De fato, quando existe a boa vontade, ela é bem aceita com aquilo que se tem; não se exige o que não se tem. Não se trata de vos pôr em aperto para aliviar os outros. O que se deseja é que haja igualdade: que, nas atuais circunstâncias, a vossa fartura supra a penúria deles e, por outro lado, o que eles têm em abundância complete o que acaso vos falte. Assim, haverá igualdade, como está escrito: Quem recolheu muito não teve de sobra, e quem recolheu pouco não teve falta” (2 Cor 8,12-15). Fala-se tanto de uma crise mundial, e não poucos alertam para sua possível chegada às nossas plagas, e chegará mesmo, porque a era do individualismo, da ganância e do consumo descontrolado veio na frente. Independente das eventuais crises, realiza-se como pessoa humana quem se lança na aventura da partilha e da comunhão!

No tempo de João Batista, “até alguns cobradores de impostos foram para o batismo e perguntaram: Mestre, que devemos fazer? Ele respondeu: Não cobreis nada mais do que foi estabelecido”. Recentemente celebrou-se um dia de movimentação contra a corrupção! De João Batista para cá, as mazelas humanas continuam tendo características semelhantes e as respostas são as mesmas! Se criássemos juízo, nem seriam necessárias as sucessivas operações policiais para a mudança. É hora de retornar à proposta do Evangelho!

“Alguns soldados também lhe perguntaram: E nós, que devemos fazer? João respondeu: Não maltrateis a ninguém; não façais denúncias falsas e contentai-vos com o vosso soldo”. Mais uma vez a atualidade da Palavra se revela. Todos os que detêm algum poder da sociedade podem ouvir e descobrir atual a resposta de João Batista. Se o conselho foi dado aos soldados, que dizer aos que têm parentesco ou conluio com o crime organizado? Que se pode pensar da violência organizada no campo ou na cidade, em nosso Estado e em nosso País? Ou, se voltarmos ao recesso de nosso lar, onde tantas vezes se inicia a corrupção e o relaxamento moral, ali comece a superação da violência!

Santa ingenuidade! Poderão dizer algumas pessoas. É simplória a proposta da Igreja, que pede partilha dos bens, superação da corrupção, amor ao próximo? No entanto, a realidade demonstra que não há caminho mais verdadeiro. Quando o Evangelho diz que “assim e com muitas outras exortações, João anunciava ao povo” (Lc 3,18), fica aberta a conversa, para que cada um de nós pergunte ao Precursor, com coragem para ouvir a resposta, o que deve fazer para receber Jesus, aquele de quem João disse com sinceridade: “Virá aquele que é mais forte do que eu. Eu não sou digno de desatar a correia das suas sandálias. Ele vos batizará com o Espírito Santo e com fogo. Ele traz a pá em sua mão para limpar a eira, a fim de guardar o trigo no celeiro; mas a palha, ele queimará num fogo que não se apaga” (Lc 3,16-17).

Dom Alberto Taveira Corrêa
Arcebispo Metropolitano de Belém/PA

Evangelho do Dia!

EVANGELHO DO DIA - 18/12/12

Origem Divina e Nascimento de Jesus - Mt 1,18-24

Ora, Jesus Cristo foi gerado deste modo: Maria, sua mãe, estava compromissada com José e, antes de passarem a conviver, ela encontrou-se grávida pela ação do Espírito Santo. José, seu marido, era justo e, não querendo denunciar Maria, teve vontade de desligar se dela discretamente. Estava pensando nisso, quando o anjo do Senhor lhe apareceu, em sonho, e lhe disse:
- José, Filho de Davi, não tenhas receio de receber Maria como tua esposa; o que nela foi gerado vem do Espírito Santo. Ela dará à luz um filho, e tu lhe darás o nome de Jesus, pois ele vai salvar seu povo dos seus pecados.
Tudo isso aconteceu para se cumprir o que o Senhor tinha dito pelo profeta: "Eis que a virgem ficará grávida e dará à luz um filho. Ele será chamado pelo nome de Emanuel, que significa: Deus-conosco".
Quando acordou, José fez conforme o anjo do Senhor tinha mandado e acolheu sua esposa.

COMENTANDO O EVANGELHO: A Obra do Espírito Santo

A perícope evangélica da concepção virginal de Jesus tem sido objeto de controvérsia. As interpretações são desencontradas tanto por desconhecermos elementos fundamentais para compreendê-la, o que não acontecia com as comunidades primitivas, quanto por projetarmos nossos preconceitos sobre o texto bíblico.

O Evangelho detém-se na soleira do mistério insondável de Deus, numa atitude de respeito e reverência, sem se importar com especulações de caráter anatômico ou fisiológico. Só lhe interessam os elementos teológico-espirituais deste dado da fé da Igreja.

Jesus não entra na História como resultado do esforço humano de construir a própria salvação. Ele tem sua origem em Deus, em quem toda a sua existência está alicerçada. Sua origem evoca o relato da criação, no Gênesis, onde tudo existe pela vontade soberana de Deus. Jesus, e com ele a salvação da humanidade, é a derradeira obra divina.

Jesus é o dom de Deus a ser acolhido pela humanidade. Torna-se, portanto, inútil qualquer esforço humano de construir a salvação pelas próprias mãos. O ser humano só pode salvar-se por obra de Deus. Qualquer outro caminho estará fadado ao fracasso.

A referência ao Espírito Santo aponta para um tipo de ação inefável e misteriosa de Deus em relação à mãe do Messias. O mesmo Espírito Santo, instrumento da ação divina desde os primórdios da Criação, fez-se também presente quando do nascimento do Messias Jesus. A esta força divina é que se deve sua presença no mundo.

ORAÇÃO

Pai, ajuda-me a contemplar tua ação maravilhosa em relação à concepção de teu Filho Jesus. Que eu reconheça nela tua oferta gratuita de salvação para toda a humanidade.

segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

Evangelho do Dia!

EVANGELHO DO DIA - 17/12/12

Genealogia de Jesus - Mt 1, 1-17

Genealogia de Jesus Cristo, filho de Davi, filho de Abraão. Abraão gerou Isaac, Isaac gerou Jacó, Jacó gerou Judá e seus irmãos, Judá gerou Farés e Zara, de Tamar. Farés gerou Esrom; Esrom gerou Aram; Aram gerou Aminadab; Aminadab gerou Naasson; Naasson gerou Salmon; Salmon gerou Booz, de Raab. Booz gerou Obed, de Rute. Obed gerou Jessé. Jessé gerou o rei Davi.
Davi gerou Salomão, da mulher de Urias. Salomão gerou Roboão; Roboão gerou Abias; Abias gerou Asa; Asa gerou Josafá; Josafá gerou Jorão; Jorão gerou Ozias; Ozias gerou Jotão; Jotão gerou Acaz; Acaz gerou Ezequias; Ezequias gerou Manassés; Manassés gerou Amon; Amon gerou Josias. Josias gerou Jeconias e seus irmãos, no tempo do exílio na Babilônia.
Depois do exílio na Babilônia, Jeconias gerou Salatiel; Salatiel gerou Zorobabel; Zorobabel gerou Abiud; Abiud gerou Eliaquim; Eliaquim gerou Azor; Azor gerou Sadoc; Sadoc gerou Aquim; Aquim gerou Eliud; Eliud gerou Eleazar; Eleazar gerou Matã; Matã gerou Jacó. Jacó gerou José, o esposo de Maria, da qual nasceu Jesus, que é chamado o Cristo.
No total, pois, as gerações desde Abraão até Davi são quatorze; de Davi até o exílio na Babilônia, quatorze; e do exílio na Babilônia até o Cristo, quatorze.

COMENTANDO O EVANGELHO: A humanidade do Messias

A genealogia de Jesus contém elementos importantes para a correta compreensão de sua identidade. Seu objetivo é mostrar a inserção de Jesus na história do povo de Israel e fazer sua presença, na história humana, ligar-se com a longa história da salvação da humanidade. Jesus, portanto, é apresentado como verdadeiro homem e não como um ser estranho, vindo do céu, não se sabe bem como.

A sucessão de gerações, que prepara a vinda do Messias Jesus, é um retrato da humanidade a ser salva por ele. Repassando a lista de nomes, encontramos gente de todo tipo: piedosos e ímpios, pessoas de comportamento correto e gente de vida não recomendável, operadores de justiça e indivíduos sem escrúpulos no trato com os semelhantes, judeus e estrangeiros, homens e mulheres. Todos eles formam o substrato humano no qual nasceu Jesus. Esta é a humanidade carente de salvação, para a qual ele foi enviado pelo Pai.

Jesus, porém, é apresentado como dom salvífico do Pai para a humanidade. O fato da concepção virginal aponta nesta direção. Quando a lista chega em José, diz-se que ele é o esposo de Maria da qual nasceu Jesus. A sucessão pela linha masculina é rompida, ficando implícito que o Pai de Jesus é o próprio Deus. Ou seja, a salvação não é obra do ser humano. Ela é oferecida pelo Pai por meio do Messias Jesus.

ORAÇÃO

Senhor Jesus, que eu saiba reconhecer, em tua humanidade, a presença da salvação oferecida pelo Pai, como dom gratuito a todos nós.

quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

Evangelho do Dia!!!!

EVANGELHO DO DIA - 13/12/12

João, o reino e a geração presente - Mt 11, 11-15

Naquele tempo, disse Jesus à multidão: "Em verdade, eu vos digo, entre todos os que já nasceram, não surgiu quem fosse maior que João Batista. No entanto, o menor no Reino dos Céus é maior do que ele. A partir dos dias de João Batista até agora, o Reino dos Céus sofre violência, e homens violentos procuram arrebatá-lo. Pois até João foi o tempo das profecias - de todos os Profetas e da Lei. E, se quereis aceitar, ele é o Elias que há de vir. Quem tem ouvidos, ouça."

COMENTANDO O EVANGELHO: Um novo tempo

A presença de Jesus na História corresponde à chegada de um tempo novo. João Batista marca o fim dos tempos antigos, em que as pessoas pautavam suas ações pela Lei e os Profetas, modo de referir-se ao Antigo Testamento. Em outras palavras, a Lei mosaica, de várias formas interpretada e reinterpretada, vivia seu ocaso, pois despontava, no horizonte, algo novo.

Embora tenha sido o maior de todos os nascidos de mulher, João Batista pertencia ao antigo sistema. Chegou ao limiar do Reino, sem poder herdá-lo. Foi o precursor do Messias, sem chegar a ser seu discípulo. Por isso, “o menor no Reino dos céus é maior que João”.

Em todo o caso, é preciso dar ouvidos ao Batista. Seu estilo de vida e sua pregação fazem dele o Elias esperado para o fim dos tempos. O urgente convite à conversão e o batismo propostos por ele visam predispor o coração humano para acolher o Messias que vem. Converter-se do egoísmo e da falta de solidariedade, e submeter-se ao banho purificador era a melhor forma de pôr-se em dia para o tão esperado advento.

Só os violentos, isto é, os pertinazes, estão em condições de preparar-se, devidamente, para acolher o Reino dos Céus. Ou seja, apenas quem se dispõe a fazer escolhas radicais e a se comprometer, sem restrições, estará em condições de beneficiar-se da novidade instaurada por Jesus. Sem persistência é impossível libertar-se da tirania da maldade e do egoísmo.

ORAÇÃO

Espírito Santo, dá-me coragem para romper os laços da maldade e do egoísmo, que me impedem de acolher, com firmeza, a novidade trazida por Jesus.

quarta-feira, 23 de maio de 2012

Sétimo Mandamento!

O SÉTIMO MANDAMENTO

O Sétimo Mandamento não nos proíbe apenas de retirar algo de outra pessoa; ele exige também uma justa administração e divisão dos bens da terra, isto é, a regulação da propriedade privada e da distribuição dos rendimentos do trabalho humano. Também é denunciada, nesse mandamento, a injusta repartição das matérias-primas.

A Igreja encontra fundamentada neste mandamento também a sua doutrina social, que compreende o reto agir na atividade econômica e na vida social e política, o direito e o dever do trabalho humano, a justiça e a solidariedade entre as nações, o amor aos pobres.

Desta forma, o Catecismo da Igreja Católica afirma que esse mandamento prescreve o respeito aos bens alheios com a prática da justiça e da caridade, da temperança e da solidariedade. Em particular, exige o respeito das promessas e dos contratos estipulados; a reparação da injustiça cometida e a restituição do mal feito; bem como o respeito pela integridade da criação com o uso prudente e moderado dos recursos minerais, vegetais e animais existentes no universo, com especial atenção para com as espécies ameaçadas de extinção.

O Sétimo Mandamento, antes de mais, proíbe o furto, que é a usurpação do bem alheio contra a razoável vontade do seu proprietário. É o que também sucede no pagamento de salários injustos; na especulação sobre o valor dos bens para obter vantagens com prejuízo para os outros; na falsificação de cheques ou faturas. Proíbe, além disso, cometer fraudes fiscais ou comerciais, causar um dano às propriedades privadas ou públicas. Proíbe também a usura, a corrupção, o abuso privado dos bens sociais, os trabalhos culpavelmente mal feitos e o esbanjamento.

O furto também diz respeito aos bens imateriais. Esse tipo de pecado começa, por exemplo, quando copiamos alguém na escola, baixamos ilegalmente conteúdos da internet, fazemos fotocópias ilegais ou cópias piratas dos mais diversos tipos. O vandalismo e a danificação intencional do equipamento ou patrimônio público são formas de roubo e também devem ser reparados, afirma o Youcat - Catecismo Jovem (429).

A Igreja afirma que, tendo em vista que as pessoas são filhas de Deus, detentoras de uma dignidade única, é dever da doutrina social da Igreja interferir-se nas relações humanas, dando diretrizes a respeito da política, economia, ciências, entre outros, quando a dignidade delas é ameaçada. Assim, a Igreja emite um juízo moral em matéria econômica e social quando isso é exigido pelos direitos fundamentais da pessoa, do bem comum ou da salvação das almas. Pois todas estas relações sociais devem ter o homem como seu autor, centro e fim.

Portanto, todo homem tem o dever e o direito a um trabalho, por meio do qual ele colabora com Deus criador, pois, ao trabalhar com empenho e competência, a pessoa põe em ação capacidades inscritas na sua natureza, exalta os dons do Criador e os talentos recebidos, sustenta-se a si e aos seus familiares, serve a comunidade humana. Além disso, com a graça de Deus, o trabalho pode ser meio de santificação e de colaboração com Cristo para a salvação dos outros.

Os trabalhadores devem realizar o seu trabalho, com consciência, competência e dedicação, procurando resolver, com o diálogo, eventuais controvérsias. O recurso à greve, quando esta não é violenta, é moralmente legítimo ao se apresentar como instrumento necessário em vista dum benefício proporcionado e tendo em conta o bem comum. Compete ao Estado fornecer a segurança das garantias das liberdades individuais e da propriedade, para além duma moeda estável e de serviços públicos eficientes; compete-lhe ainda zelar e orientar o exercício dos direitos humanos no setor econômico. A sociedade deve ajudar os cidadãos a encontrar trabalho, conforme as circunstâncias.

No plano internacional, todas as nações e instituições devem atuar na solidariedade e na subsidiariedade, com vista a eliminar, ou pelo menos reduzir, a miséria, a desigualdade dos recursos e dos meios econômicos, as injustiças econômicas e sociais, a exploração das pessoas, a acumulação da dívida dos países pobres, os mecanismos perversos que criam obstáculos ao progresso dos países menos desenvolvidos.

O homem é autor, centro e fim de toda a vida econômica e social, sendo assim, o ponto central das questões sociais, tratadas no Sétimo Mandamento, para que os bens criados por Deus para todos, de fato, cheguem a todos, conforme a justiça e com a ajuda da caridade.

Fonte: Catecismo da Igreja Católica, 2401 a 2463

Evangelho! Palavra de Deus!

EVANGELHO DO DIA - 23/05/12

Oração pelos discípulos - Jo 17, 11b-19

Naquele tempo, Jesus ergueu os olhos para o céu e rezou: “Pai Santo, guarda-os em teu nome, o nome que me deste, para que eles sejam um, como nós somos um. Quando estava com eles, eu os guardava em teu nome, o nome que me deste. Eu os guardei, e nenhum deles se perdeu, a não ser o filho da perdição, para se cumprir o que estava na Escritura. Agora, porém, eu vou para junto de ti, e digo estas coisas estando ainda no mundo, para que tenham em si a plenitude de minha alegria. Eu lhes dei a tua palavra, mas o mundo os odiou, porque eles não são do mundo, como eu não sou do mundo. Eu não rogo que os tires do mundo, mas que os resguardes do maligno. Eles não são do mundo, como eu não sou do mundo. Consagra-os na verdade: a tua palavra é verdade. Assim como tu me enviaste ao mundo, eu também os enviei ao mundo. Eu me consagro por eles, a fim de que também eles sejam consagrados na verdade”.

COMENTANDO O EVANGELHO: Rezando pelos discípulos

Os discípulos foram motivo de preocupação para Jesus, no final de seu ministério. Sua oração insistente ao Pai, implorando em favor deles, revela o amor que lhes devotava, e o anseio de que permanecessem fiéis. Jesus pede ao Pai:

“Guarda-os em teu nome”, ou seja, não permitas que sejam contaminados pela idolatria do mundo, com seu germe de ódio e divisão, e seu egoísmo preconceituoso e excludente. Deixando-se guiar pelo Pai, os discípulos estariam no caminho da salvação.

“Livra-os da ação do Maligno”. Este não retrocederá nem deixará de investir contra os discípulos de Jesus, só porque estavam sob a proteção do Pai. A audácia deste espírito do Mal seria tamanha a ponto de querer competir com o Criador. Era preciso que o Pai tomasse as dores dos discípulos, para não se tornarem vítimas do Maligno.

“Consagra-os na verdade”. Por que seriam tentados a seguir insinuações espúrias, Jesus implora ao Pai que lhes aponte sempre as sendas da verdade, que conduzem à comunhão com ele. Sem esta ajuda, os discípulos não poderiam discernir o erro e a mentira, fatais para quem se encaminha para o Pai. A súplica de Jesus resume as necessidades dos discípulos, em vista das pelejas que travariam com o mundo. Para não serem vencidos, precisariam da proteção constante de Deus, e deveriam permanecer unidos, a exemplo do Pai e de seu Filho Jesus.

ORAÇÃO

Espírito Santo, nas batalhas contra o mundo, coloca-te ao meu lado, cobrindo-me com a bênção protetora do Pai.

terça-feira, 22 de maio de 2012

XXX Assembléia do GER SULII PRII

Que a Paz de Deus esteja com todos voces.
Neste final de semana foi realizada a XXX Assembléia do GER SULII PRII, na Arquidiocese de Londrina.
Foi um final de semana coberto das bençãos de Deus.
Tivemos como representente do GEN, Raimunda Crispin de Itabuna, Bahia.
Contamos com a participação de 05 (cinco) padres, a saber: Padre Vanini (Cornélio Procópio), Padre Carlos (Campo Mourão), Padre Rosinei (Jacarezinho), Padre Natalicio (Apucarana) e Padre Felipe (Londrina).
Contando com a participação de 105 pessoas, representando os 08 (oito) GEDS do nosso Regional.
Comemoramos os 50 anos de Cursilho no Brasil e reafirmamos o nosso propósito de relançar o nosso movimento, com novo ardor e com muito amor, com obediência aos criterios estabelecidos pelo GEN.
Houve eleição para o triênio 2013/2015 da nova coordenação do GER, que tomará posse no dia 07 de novembro de 2012, sendo eleito: Carlos Alberto Biloti como coordenador, Vanderlei Lugli como vice coordenador e os Padres Bento de Paranavaí, Padre Carlos de Campo Mourão e Padre Vanini de Cornélio para a lista tríplice de assessor Espíritual, que Deus os de forças para a condução do nosso Movimento, não tenho dúvidas que foi a melhor escolha.
O nosso GER ja contabilizou 43 pessoas inscritas para a comemoração do Jubileu no final do ano.
Como compromisso foi decidido o seguinte:


IDEIAS

- vivência testemunhal nos ambientes
- intercâmbio entre os GED´S via GER.
- busca dos cursilhistasafastados (operação ovelha perdida)
- valorização dos jovens, apoiando-os em suas ações.
- Revitalização das escolas vivenciais, tornando-as mais atrativas.
- Maior presença do GER, nos GED´S
- Melhorar a formação dos responsáveis e mensageiros.
- mostrar a cara do cursilho (divulgação)
- organizar uma ULTREYA anual a nível regional.
- REATIVAÇÃO/EXPANSÃO do MCC nas Paróquias, que estão inativas/adormecidas.

ATITUDES/ POSTURAS – IDEIAS
- Criar, manter, pequenas comunidades de Fé, cadastra-las e enviando para o grupo de apoio até 20 de outubro 2012.

- ser cristão autêntico: humilde/caridoso
- resgatar os valores humanos, espirito cristão
- vivenciar c/ amor as celebrações do jubileu.
- fortalecer o pós cursilho
- melhorar a acolhida
- aperfeiçoar o pré cursilho e o pós
- seguir rigorosamente o método do cursilho
- cobrar participação nas escolas
- os responsáveis pelos grupos no cur, apadrinhar os membros do grupo:(acompanha-los no 4º dia)
- priorizaro MCC. 

Próxima AssembléiaRegional de 17 a 19/05/2013, na Diocese de  Umuarama.


São Paulo nos fala: “Irmãos: Cristo vai ser glorificado no meu corpo, seja pela minha vida, seja pela minha morte. Pois, para mim, o viver é Cristo e o morrer é lucro” (Filipenses 1,20c-24.27a).

Muito obrigado, que Deus os abençoe e a minha eterna Gratidão a todos.

Beto.
GER SULII PRII
COORDENADOR

Rua Prof. Joâo Cândido Ferreira, 150 Edifìcio Ariane, Centro
Apucarana - PR.  CEP 86.800-100
Fone/fax: (43) 3033.4282

Evangelho!! Palavra de Deus!!

EVANGELHO DO DIA - 22/05/12

A oração de Jesus - Jo 17, 1-11a

Naquele tempo, Jesus elevou os olhos ao céu e disse: "Pai, chegou a hora. Glorifica teu filho, para que teu filho te glorifique, assim como deste a ele poder sobre todos, a fim de que dê vida eterna a todos os que lhe deste. Esta é a vida eterna: que conheçam a ti, o Deus único e verdadeiro, e a Jesus Cristo, aquele que enviaste. Eu te glorifiquei na terra, realizando a obra que me deste para fazer. E agora Pai, glorifica-me junto de ti mesmo, com a glória que eu tinha, junto de ti, antes que o mundo existisse. Manifestei o teu nome aos homens que, do mundo, me deste. Eles eram teus e tu os deste a mim; e eles guardaram a tua palavra. Agora, eles sabem que tudo quanto me deste vem de ti, porque eu lhes dei as palavras que tu me deste, e eles as acolheram; e reconheceram verdadeiramente que eu saí de junto de ti e creram que tu me enviaste. Eu rogo por eles. Não te rogo pelo mundo, mas por aqueles que me deste, porque são teus. Tudo o que é meu é teu, e tudo o que é teu é meu. E eu sou glorificado neles. Eu já não estou no mundo; mas eles estão no mundo, enquanto eu vou para junto de ti".

segunda-feira, 21 de maio de 2012

9ª Festa do Frango e 4ª Festa da Banana.

Neste final de semana aconteceu em nossa comunidade a 9ª Festa do Frango e 4ª Festa da Banana  em louvor a Santa Rita de Cássia. Todos os segmentos da sociedade estiveram mobilizados para que a Festa acontecesse e fosse um sucesso, o que realmente veio a acontecer. Deixamos aqui nosso agradecimento às diversas pastorias e às pessoas que se doaram. Ao Movimento de Cursilhos de Cristandade deixamos aqui um agradecimento especial a todos que trabalharam desde a sexta-feira até o domingo com o frango assado, que Deus os abençoe! Nos vemos na Eucaristia! Shalom!

Evangelho do Dia!

EVANGELHO DO DIA - 21/05/12

Jesus venceu o mundo - Jo 16, 29-33

Naquele tempo, os discípulos disseram a Jesus:
- Agora, sim, falas claramente, e não em figuras. Agora vemos que conheces tudo e não precisas que ninguém te faça perguntas. Por isso acreditamos que saíste de junto de Deus!
Jesus respondeu:
- Credes agora? Eis que vem a hora, e já chegou, em que vos dispersareis, cada um para seu lado, e me deixareis sozinho. Mas eu não estou só. O Pai está sempre comigo. Eu vos disse estas coisas para que, em mim, tenhais a paz. No mundo tereis aflições. Mas tende coragem! Eu venci o mundo.

quarta-feira, 16 de maio de 2012

MISSA DO CURSILHO.


Ontem, dia 15 de maio, com início às 19:30 horas tivemos a Missa do Movimento de Cursilhos de Cristandade que foi presidida pelo Assessor Diocesano do Movimento querido Padre Natalício e concelebrada pelo nosso querido Pároco Padre Zezinho Meira, com a presença de Cursilhistas de nossa comunidade paroquial e de não cursilhistas, tivemos também a presença do Romeu e esposa, que são da vizinha cidade de Cambira, e que estiveram representando o nosso Decanal Alexandre e sua esposa. Esta Missa foi a primeira do Tríduo em Ação de Graças pela  9ª  Festa do Frango e 4ª  Festa da Banana que será realizada no Centro de Eventos Municipal, no bairro São Sebastião nos dias 19 e 20 de maio. Damos Graças a Deus pelo fortalecimento de nosso Movimento em Novo Itacolomi e aproveitamos a oportunidade para deixar nossos agradecimentos a todos que participaram da Santa Missa, ao nosso Pároco pelo apoio dado a nosso movimento e ao Padre Natalício pela presença e palavras de incentivo a nós cursilhistas de Novo Itacolomi. Até a próxima. Nos vemos na Eucaristia. Shalom!!!!
Fotos da Santa Missa: